quinta-feira, 21 de junho de 2012

Moyashi


O "moyashi", também conhecido como broto de feijão, é um alimento de baixa caloria, com alto valor nutritivo, rico em fibras, sais minerais e vitaminas B e C, além disso, é delicioso!!!! E ainda, tem propriedades antioxidantes, ou seja, combate os radicais livres responsáveis pelo envelhecimento.
Na culinária pode ser utilizado de diversas formas, enriquece saladas, molhos, refogados e carnes.
É muito fácil de preparar, muito saboroso, e com tantos pontos positivos não há motivos para resistí-lo.





Ingredientes:
1 pacote de Moyashi
1 cenoura cortada em tirinhas
1 pimentão vermelho cortado em tirinhas
1 cebola cortada em pétalas
200 grs de carne vermelha ( prefiro a alcatra) cortada em tirinhas
( se preferir usar peito de frango, ou ambos ( a carne e o frango) também fica ótimo
azeite
cheiro verde
shoyo
1 colher de maizena

Modo de fazer:
Em uma panela frite as tirinhas da carne já temperadinhas, com pouco sal.
Reserve. Na mesma panela coloque um pouco de azeite e acrescente a cenoura, a cebola e o pimentão. Frite-os um pouco e acrescente um pouco de água (1/2 copo é sufuciente). Não deixe amolecer muito. Volte com a carne para a panela e acrescente o moyashi já lavado (de preferencia a água bem fria).
Acrescente cheiro verde picadinho e o shoyo (3 a 4 colheres de sopa). Deixe refogar  um pouco
Deve ser rápido, para manter o "moyashi" crocante. Engrosse o molho com a maizena.
Sirva a seguir acompanhado de arroz branco.

obs. esse prato deve ser feito na hora de servir.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Cerejeira


Pertinho aqui de casa, tem uma pracinha, bem pequena mesmo, uma homenagem do prefeito passado a uma cidadezinha do Japão, nossa cidade irmã. É uma pena mas a pracinha está muito  descuidada, o mato cresceu solto e mal se percebem as folhagens e flores um dia ali semeadas. Entretanto, há ali uma cerejeira, agora em flor, linda em meio aquele descaso.....
A flor da cerejeira, "Sakura", é a flor símbolo do Japão. Sua simbologia é tão intensa que o povo a cultua e respeita como a própria bandeira ou seu hino.
A florada da cerejeira é um acontecimento nacional. Os japoneses aguardam o desabrochar da Sakura com muita ansiedade. Todo o país entra em festividade para apreciar essa flor tão bela e tão fugaz que dura apenas poucos dias.


Conta a lenda que a flor da cerejeira, a "SaKura" vem da princesa Konohana Sakuya Hime que teria caído do céu na proximidades do Monte Fugi e teria se transformado nessa belíssima flor.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Sopa de Abóbora com Carne Seca

É a combinação perfeita!!!!
O adocicado da abóbora madura com o sal impregnado da carne seca. O contraste do sabor, a cor, e o aroma fazem dessa receita uma maravilha culinária.
Aproveitando aquele friozinho recém chegado, não há porque resisitir....





Ingredientes:
300 gramas de abóbora madura
300 gramas de carne seca
3 batatas
1 cebola média
caldo de carne
creme de leite
agrião
cheiro verde
sal

Modo de Fazer:
Em uma panela refogue a cebola em azeite. Acrescente a abóbora, a batatas, o caldo de carne dissolvido em mais ou menos 1 /12 de água. e o cheiro verde picadinho. Deixe cozinhar até a abóbora e a batata amolecerem bem. Bata tudo no liquidificador.
Veja a consistência, o ideal é uma sopa mais grossinha, mas se preferir mais rala é só acrescentar um pouco mais de água e acertar depois o sal. Adicione a carne seca já dessalgada e desfiada. Deixe ferver para incorporar o sabor da carne seca ao caldo. Na hora se servir, acrescente creme de leite, fazendo um desenho na sopa, ou se preferir misture tudo; Também na hora de servir acrescente raminhos de agrião, ou sirva-o em uma tigela separada.

obs. a carne seca deve ficar pelo menos 1 dia de molho, trocando a água, para dessalgá-la. Cozinhar depois na panela de pressão por 20 minutos. Tirar o excesso de gordura e desfiar.

dica: uso o caldo de carne da Knorr de potinho; ele é muito saboroso e muito mais prático.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Manacá da Serra


O Manacá da Serra é uma planta originária do Brasil, encontramos em grande quantidade na Serra do Mar, daí  a origem do nome. Pertence ao mesmo gênero das quaresmeiras.

O grande destaque do Manacá da Serra são suas flores que são grandes, vistosas e numerosas. O mais interessante é que vão mudando de cor e passam por várias tonalidades. Desabrocham brancas, posteriormente ficam rosas e finalmente adquirem um tom roxo bem escuro. Por essa razão, tem-se a impressão de que a árvore produz três cores de flores. Um espetáculo!!!
Essa variação da coloração das flores é decorrente do amadurecimento diferencial das partes masculina e feminina, sendo as brancas, recém abertas, funcionalmente femininas (recebem de fora o pólen), e as roxas, são as flores velhas, masculinas, liberando pólen.



Plantei uma árvore bem na entrada de nossa casa. Nessa época ela floresce. Ainda não está no seu auge, mas está carregada de botões, não há um só galho sem botões. Ficará maravilhosa nossa árvore!!!


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Caldo Cremoso de Palmito


O inverno ainda nem chegou, mas o friozinho parece que sim!!!
As noites já precisam ser aquecidas com um bom caldinho, que aquece também nossa alma....
Que delícia!!!
Este caldo de palmito é saboroso, muito fácil e não há ninguém que eu conheça que o desaprove.
Substitui muito bem, a canja, até mesmo aquela pós-balada.



Caldo Cremoso de Palmito

Ingredientes:
1 peito de frango
1 cebola cortada em tiras largas (para o caldo)
1 cebola bem  batidinha
2 dentes de alho cortados em tiras largas
cheiro verde
1 lata de palmito
2 xícaras de leite
2 colheres de sopa de maizena ou trigo
1 colher (sopa) de manteiga
1 gema

Modo de fazer:
Faça um caldo com o peito de frango, a cebola o alho e o cheiro verde (se quiser, acrescentar um tablete de caldo pronto de legumes, acentua melhor o sabor). Tempere o peito de véspera para que o sabor fique mais acentuado. Coe e reserve.
Desfie o peito de frango e reserve. Lave muito bem  e corte o palmito em rodelas. (é importante lavar bem os palmitos para retirar a água da conserva, pois o leite costuma talhar em contato com ela)
Derreta a manteiga em uma panela e nela refogue a cebola batidinha. Frite até dourar e acrescente o caldo do frango (mais ou menos 1 litro). Junte o frango desfiado e os palmitos em rodelas (se preferir somente um caldo, não acrescente o frango desfiado). Engrosse com a gema batida no liquidificador com o leite e a farinha de trigo. Acerte o tempero e adicione pimenta do reino se quiser.
À hora de servir, coloque mais um pouquinho de manteiga.
Sirva com pão italiano torrado.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Outras Orquídeas


Com a chegada do frio elas vão florescendo com mais intensidade.
Algumas florescem somente uma vez ao ano; outras florescem quase sempre.
Agora tenho muitas em casa, algumas nas árvores outras em vasos, que gosto de manter assim para poder trazê-los para dentro, para que enfeitem e perfumem a sala.



As brancas sempre encantam....Essa é uma espécie do gênero dendrobium".
Seu  nome deriva-se da união de duas palavras gregas: "dendron", que significa árvore e "bios" que significa vida referindo-se a maneira como vivem as espécies desse gênero, ou seja, sua natureza epífita ( que se apoiam em árvores)






Essa também é linda!!!
É uma "phalaenopsis" que ganhei no dia das mães do ano passado. Já é a quarta vez que ela floresce!
O diferente dessa orquídea é que o lado de trás da flor é branca.
Seu nome procede da latinizaçao das palavras gregas "phálaina" que significa mariposa e "opsis" que significa parecido aludindo à forma das flores de algumas espécies que se assemelham a mariposas em voo.





"CATTLEYAS"







Ambas são "cattleyas".
Há muitas espécies, todas muito grandes e vistosas.
A amarela é enorme, do tamanho da palma da mão. Linda!!!
A vermelha é menor, mas não menos encantadora; tem um perfume suave, mais notado no período da manhã.




"ONCIDIUNS"



São espécies da conhecida "chuva de ouro". As das fotos são com coloridos bem diferentes; uma com um tom achocolatado e a outra com preto. São bem diferentes. Exóticas.



sexta-feira, 16 de março de 2012

Nirá

Nirá (allium tuberosum) ou alho japonês ou conhecida também como cebolinha japonesa pertence ao mesmo gênero do alho comum e da cebolinha verde.
É originária da Ásia. Possui talos fortes e longos, de um verde intenso e sabor suave.  Em função dessas características, a sua utilização na culinária é ampla, principalmente na cozinha japonesa.
O nirá é rico em vitaminas A e C, além de outra série de minerais, como potássio, cálcio fósforo, sódio ferro, zinco, entre outros.
Suas flores, também comestíveis, são conhecidas como hana nirá e devem ser colhidas antes de sua abertura, são mais raras de se encontrar e também muito mais caras.

Faço uma receita básica, mas muito saborosa. É refogadinha com gengibre e shoyo.

Receita de Nirá
1 maço de nirá
gengibre
shoyo (3 colheres (sopa))
azeite
limão

Modo de Fazer:
Lave os talos de nirá e pique em tiras grandes. Reserve. 
Pique gengibre (a quantidade você determina), como se fosse alho, bem picadinho. Doure em azeite e acrescente as tiras do nirá. Não deixe refogar por muito tempo, para que as folhas fiquem ainda um pouco crocantes. Acrescente o shoyo, algumas gotas de limão. Sirva a seguir. 

obs: o nirá pode ser um acompanhamento em refeições ou pode ser servido como aperitivo, para comer com o hashi (os famosos pauzinhos japoneses que substituem nossos talheres).



quinta-feira, 15 de março de 2012

Bromélias

As bromélias não são parasitas como muitas pessoas pensam. Na natureza, aparecem como epífitas (apoiam-se em outro vegetal, para obter mais iluminação ou ventilação).
Compõem as mais adaptáveis famílias de plantas do mundo, pois apresentam uma incrível resistência e uma infinita e curiosa variedade de formas e combinação de cores.
 As bromélias florescem somente uma vez durante seu tempo de vida. Após a floração, a planta desenvolve uma brotação lateral que a substituirá. Atingem a maturidade e florescem em diferentes tempos, de meses a dezenas de anos, dependendo da espécie e das condições do ambiente.
Um fato curioso é  seu instinto de preservação de sua espécie pois, quando se sente ameaçada, uma mudança brusca do ambiente, por exemplo, ela floresce, com a finalidade de gerar sementes e brotos, para assegurar a sua preservação.
Muitas pessoas falam sobre as bromélias serem criadouros da dengue. Li em um artigo da sociedade brasileira de bromélias que é preciso entender a ecologia da bromélia e de como o "Aedes aegypti" entra nessa estória.
Li que o tanque que algumas bromélias desenvolvem no imbricamento de suas folhas não é uma poça d'água. Ela é sim um poço de vida. A diferença é que uma poça d'água (pratinhos, pneus, garrafas e plásticos), ainda que possam abrigar, ocasionalmente algumas formas de vida, é uma água parada, um ambiente inerte. O tanque das bromélias, contudo, é uma estrutura vital da planta e assim como os intestinos dos animais, abriga muitas formas de vida das quais ela depende para se nutrir e sobreviver.
A poça d'água armazenada ao acaso, a água da chuva passa a ser rapidamente colonizada pelos organismos menos especializados. A partir de alguns poucos nutrientes, surgem determinadas algas e bactérias. Em poucos dias aparecem as larvas dos mosquitos.
As bromélias começam a guardar água antes de seu primeiro ano de vida. Essa água, protegida pelo ambiente das folhas, se transforma num pequeno, mas rico ecossistema em muito pouco tempo.

Não há necessidade de se retirar as bromélias de nossos jardins, como muitas pessoas fizeram.
Elas são lindas, e não nos oferecem perigos. Apenas por segurança, podemos lançar mão de todas as receitas já conhecidas: pó de café, água sanitária (uma colher de chá de água sanitária para 1 litro de água), regar as plantas com calda de fumo e muitas outras.
Em casa tenho algumas espécies, que enriquecem sobremaneira nosso jardim.








sábado, 18 de fevereiro de 2012

Bolo de Cenoura

Bolo de cenoura é um bolo simples, comum. Não há quem já não tenha experimentado. Essa receita também é simples e o bolo igual aos demais. Mas toda vez que eu a faço, não sobra um pedacinho para o dia seguinte. Amigos, vizinhos, todos suspiram quando chega um pedacinho do tal bolo. Ana Cláudia, amiga querida, agora grávida, ligou essa semana, dizendo com vontade do meu bolo de cenoura. Contou que a Cidinha, sua mãe, até preparou um bolo de cenoura, mas que não era aquele o da vontade dela, era o meu. A gravidez agilizou o preparo e mandei em seguida, para que ela saciasse o desejo.







Bolo de Cenoura
Ingredientes:
Massa:
3 cenouras grandes
2 xícaras (chá) de açucar
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) rasa de óleo (prefiro de canola)
4 ovos
1 colher (sopa) bem cheia de fermento em pó


dica: é importante exagerar no fermento, pois é ele que deixa o bolo ficar fofo e macio.


Modo de Preparo:
No liquidificador bata as cenouras, o açúcar, o óleo e os ovos. Coloque a farinha de trigo e o fermento numa tigela e adicione aos poucos o creme batido no liquidificador, mexendo sempre, até obter uma massa bem homogênea.  Unte uma forma retangular (35). Asse em forno médio, pré aquecido, por 40 minutos aproximadamente.

Cobertura:
1 xícara (chá) de chocolate em pó
1 xícara de açucar
1/2 xícara (chá) de leite
3 colheres de sopa de manteiga

Modo de Preparo:
Coloque todos os ingredientes em uma panela e leve ao fogo, mexendo sempre, até apurar, aproximadamente por 15 minutos. Coloque a calda quente sobre o bolo ainda quente.


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Ipoméa Rubra


 A ipoméa rubra é uma planta de crescimento moderado. Tem folhas perenes e brihantes, as flores são grandes, de textura cerosa (parecem mesmo feitas de cera) e muito atrativas para os beija flores, abelhas e borboletas. A cor mais comum é a vermelho escuro, mas ocorrem variedades brancas rosadas, roxas e rosas arroxeadas.
Devemos podar logo após o florescimento, evitando um crescimento exagerado e também para estimular a próxima floração.
Plantei em dois lugares em casa, como trepadeira para dividir ambientes, entre um cercado feito de cruzetas utilizadas em antigos postes públicos de iluminação. Ficou muito interessante e lindo quando floresce.





sábado, 11 de fevereiro de 2012

"Lulada"


Não tinha um nome, então foi batizada pelos simpatizantes e apreciadores assim, "lulada".
Um prato que aprendi há muitos anos, com minha amiga Lucelena,  que veio com o marido fazer as tais lulas aqui em casa. Foi uma noite muito divertida que regada a cerveja e boa conversa foi até quase de manhãzinha.
É saboroso, leve, colorido e sempre um sucesso!!!




Lulas: Aprendi com Perci, proprietário de uma antiga papelaria em Ubatuba, que costumava conversar com meu pai, na Avenida Iperoig, durante horas. Ficavam os dois, bons conversadores a passar o  tempo  juntos. Certa vez, ele me contou ser bom cozinheiro, e me passou a dica de como deixar a lula macia, sem aquela sensação de borracha, que a gente já sentiu ao comer lulas. A dica é assustá-las. Em uma panela com água fervendo jogue a lula e retire-a imediatamente com uma escumadeira. É só um susto. Coloque pequenas quantidades, aos poucos, para não esfriar a água. A lula, você vai perceber  quando em contato com a água fervendo ela cresce. Esse processo faz com que a lula fique macia, e pode ser feito para qualquer tipo de preparo: frita ou cozida.



LULADA (para 4 pessoas) 

Ingredientes:
1 kg de lula (limpas, cortadas em anel, "assustadas" e temperadas com azeite e sal)
1/2 Kg de camarão médio (temperados com azeite e sal)
1 kg de tomates maduros cortados em quadrados sem pele
1 pimentão vermelho pequeno picado
1 pimentão verde pequeno picado
1 pimentão amarelo pequeno picado
3 batatas grandes cortadas não muito finas, em rodelas
3 cebolas médias picadas
salsinha e cebolinha picadinhas
sal e molho de pimenta a gosto


Modo de fazer:
Doure  as cebolas no azeite, acrescente os tomates, os pimentões e deixe cozinhar um pouco. Acrescente as lulas, tampe parcialmente a panela e deixe cozinhar por mais ou menos 1/2 hora. Coloque as batatas, e antes que elas fiquem macias por completo coloque o camarão. Acrescente o cheiro verde, molho de pimenta e sal.
Sirva com arroz branco.


Murta

Hoje quando acordei senti um perfume suave invadindo todo o quarto. Logo me lembrei que se tratava da murta que estava prestes a florescer. Ela está plantada bem embaixo da janela do nosso quarto, lugar escolhido exatamente para que pudessemos sentir seu perfume.
É maravilhoso quando acontece. O perfume, muito suave, permanece durante todo o dia.




As abelhas também se divertem, mas é trabalho!!!


Murta é um arbusto grande que pode chegar até 7 metros de altura. É muito utilizada para a formação de cercas vivas. Durante todo o ano produz inflorescências terminais, com  flores brancas com perfume que lembra muito o jasmim.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Doce de Arroz com Marmelo

Receita muito antiga, dessas que passam de geração para geração. Uma verdadeira receita de família!
Eu ainda me lembro a primeira vez que experimentei o doce. Achava-o feio demais (e realmente, bonito ele não é), e sua textura, para o paladar de uma criança, não é das mais atrativas,  e como se pode imaginar eu  detestei!!!! Mas, com o passar do tempo, vendo sempre o doce em nossa mesa, pois era muito apreciado por todos,  aprendi, aos poucos, a gostar; e hoje, bom hoje sou "louca" pelo doce.
Difícil hoje é encontrar o marmelo. Sempre nessa época do ano, encontrava-se facilmente, mas infelizmente, não sei por qual razão, o fruto desapareceu: quase uma raridade.







Doce de Arroz com Marmelo

Ingredientes:
250 grs de arroz
1 Kg de marmelo
1 Kg de pera dura
1 kg de pêssego amarelo duro
1 kg de açúcar
500 grs de queijo mineiro meia cura


Modo de Fazer:

Coloque o arroz para cozinhar em 1 litro de água em uma panela grande. Quando tiver amolecido coloque as frutas cortadas em pedaços grandes, sendo primeiro o marmelo, que é mais duro e demora mais a amolecer, em seguida a pera e por último o pêssego. Coloque mais um litro de água quente. Quando as frutas estiverem quase cozidas coloque o açúcar. Mexa para não grudar no fundo da panela. Desligue o fogo e acrescente o queijo cortado em quadrados grandes e mexa para não grudarem uns nos outros O doce fica mole, mas depois de gelado ele fica consistente por causa da geléia das frutas. Você pode também acrescentar maçã azeda e abacaxi.
Se não encontrar o pêssego amarelo, você pode usar o pêssego em calda, mas neste caso, só coloque depois do doce pronto e frio.

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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Violetas

Planta muito popular no Brasil de folhas verde escuras e carnudas e levemente arredondadas, foi descoberta por um pesquisador alemão nas montanhas no nordeste da Tanzânia.
Desde que atendidas necessidades básicas, as violetas são fáceis de cultivar, não ocupam muito espaço podendo colorir e enfeitar todo e qualquer ambiente. O maior cuidado que se deve ter é de não molhar suas folhas, pois apodrecem com a umidade. O ideal é regá-las por baixo, ou colocar água apenas no pratinho; mas, pelo menos uma vez ao mês regar por cima da planta, evitando a concentração de sais minerais no solo.
A violeta também necessita de muita luminosidade, mas não do sol direto. A luz solar filtrada pelo vidro de uma janela é o ideal para a planta.
Em casa, eu tenho muitos vasinhos, dispostos na janela da cozinha, onde recebem a luz solar filtrada pelo vidro. Estão quase sempre floridos!!! Enfeitam, transformando nossa cozinha em um verdadeiro jardim.